Catalepsia Projetiva, Paralisia do Sono, Terror Noturno
O terror noturno, também conhecido como catalepsia projetiva ou paralisia do sono, conforme descrito pelo escritor e médium Wagner Borges, é uma experiência que ocorre durante a transição entre os estados de vigília e sono, ou entre os ciclos do sono. É caracterizada pela incapacidade temporária de se mover ou falar, mesmo estando consciente. A pessoa acorda e percebe que não consegue controlar seu corpo, o que muitas vezes gera uma sensação de terror.
Wagner Borges, em suas obras sobre projeção astral e fenômenos espirituais, explora a catalepsia projetiva como um estado onde a consciência está prestes a se desprender do corpo físico, mas encontra resistência no processo. Ele sugere que esse fenômeno está intimamente ligado às experiências fora do corpo (EFCs) ou projeção astral. Quando o corpo físico ainda não está completamente "desligado", mas a consciência começa a se expandir, pode haver uma sensação de aprisionamento no próprio corpo.
Um dos aspectos frequentemente relatados durante a paralisia do sono é a sensação de uma presença ameaçadora no quarto, o que intensifica o medo. Borges explica que essa sensação pode ser resultado da mente entrando em contato com planos espirituais e energias que não compreendemos, ou simplesmente a resposta psicológica do medo ao desconhecido.
Para ele, a catalepsia projetiva não deve ser vista como algo exclusivamente negativo, mas como uma oportunidade para que o indivíduo desperte sua consciência espiritual e aprenda a lidar com as energias sutis que envolvem o corpo astral e o corpo físico.
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Wagner Borges utiliza uma série de técnicas durante a catalepsia projetiva ou paralisia do sono para facilitar um desdobramento consciente, também conhecido como projeção astral. Quando a pessoa se encontra nesse estado de paralisia, ele sugere um processo específico para se libertar conscientemente do corpo físico e explorar o plano astral.
Aqui está a técnica que ele recomenda para a projeção astral durante a catalepsia projetiva:
Aceitação e Relaxamento: O primeiro passo é não entrar em pânico. É fundamental reconhecer que a paralisia do sono é temporária e não representa uma ameaça real. Em vez de lutar contra o estado de paralisia, a pessoa deve relaxar profundamente e aceitar a imobilidade do corpo físico.
Concentração no Chakra Frontal: Borges sugere que o indivíduo foque sua atenção no chakra frontal (localizado no meio da testa), conhecido por ser um centro de percepção e visão espiritual. Esse foco ajuda a desviar a atenção do corpo físico e começar a sintonizar-se com a realidade astral.
Vibração e Sensação de Flutuação: Durante esse estado, muitas vezes o corpo astral está prestes a se desprender do corpo físico. É comum sentir vibrações ou uma sensação de flutuar. Wagner Borges sugere que a pessoa se entregue a essas sensações, pois são indicativos de que o desdobramento está acontecendo.
Visualização do Desprendimento: Para facilitar a separação do corpo astral, a técnica de visualizar-se flutuando para fora do corpo físico é extremamente útil. A pessoa pode imaginar que está saindo lentamente do corpo, flutuando para cima ou para o lado, como se estivesse deslizando para fora.
Manter a Mente Desperta e o Corpo Adormecido: Um dos pontos centrais da técnica é manter a mente alerta, mas o corpo em profundo relaxamento, quase como se estivesse dormindo. Borges enfatiza a importância de evitar pensamentos ansiosos ou tentativas de se mover fisicamente.
Movimentos Suaves no Plano Astral: Assim que o desprendimento se completa, a pessoa pode começar a experimentar o plano astral, movendo-se com calma e explorando conscientemente. Durante a projeção astral, Borges sugere manter uma atitude de curiosidade tranquila, sem forçar situações ou buscar respostas imediatas, apenas permitindo que a experiência flua naturalmente.
Ao seguir essa técnica durante o estado de catalepsia projetiva, Wagner Borges acredita que o indivíduo pode realizar projeções astrais conscientes e explorar os mundos sutis, expandindo sua percepção espiritual e desenvolvendo maior autoconhecimento.
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