“E quando tudo parecer o fim, não será o fim, será o começo de um novo tempo.”
Essa frase, muitas vezes compartilhada sem autoria, ecoa como uma verdade profunda neste exato momento da história da humanidade. Estamos atravessando um período desafiador, marcado por transformações tão intensas que, à primeira vista, podem parecer o prenúncio do fim. Mas não são. São os ventos da transição planetária soprando com força, limpando, sacudindo, revelando... preparando terreno para o novo.
Vivemos tempos onde a dor é manchete. Onde todos os dias os jornais estampam crimes, injustiças, desrespeito, corrupção, guerras, fome, medo. As mortes se multiplicam, as políticas se perdem em vaidades e interesses, e o senso de humanidade parece escorrer pelos dedos. Mas, ao contrário do que tentam nos fazer acreditar, isso não é o fim do mundo. É o fim de um mundo. Um mundo onde as máscaras caíram — e não voltarão a subir.
Agora, cada um já revelou o lado que escolheu servir. E essa escolha está ficando cada dia mais evidente. Vemos atitudes desumanas, cruéis, bizarras até... porque o que antes se escondia na sombra, hoje se expõe à luz. Mas essa mesma luz também revela algo maravilhoso: o brilho crescente daqueles que escolheram o amor, a consciência e a compaixão.
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Sim, estamos vendo o pior da humanidade. Mas também estamos vendo o melhor.
Enquanto o velho mundo se desmonta em seus próprios escombros, pessoas despertas escolhem florescer em meio ao caos. Competem apenas consigo mesmas, buscando ser melhores do que foram ontem. Espalham generosidade em silêncio, doam tempo, escuta, cuidado. Salvam animais, alimentam desconhecidos, curam com as mãos, com o olhar, com a presença. São exemplos vivos de que o novo já começou, mesmo que ainda invisível para muitos.
O problema é que isso não vira notícia. A mídia escolheu o lado do medo — e onde há medo, não há clareza. Alimentam a revolta, inflamam os ânimos, dividem para dominar. Mas quem está desperto, enxerga. Percebe que por trás de todo esse barulho, está acontecendo uma reorganização silenciosa. E inevitável.
Estamos muito próximos de uma virada de chave. Tão próximos que parece até impossível, como se estivéssemos diante de um abismo. Mas é nesse ponto, quando tudo parece o fim, que o novo nasce.
O mundo que nos aguarda é aquele onde o amor incondicional será a linguagem universal. Onde a compaixão guiará as escolhas. Onde o respeito pelo outro e pela Terra será inegociável. Um mundo em que ser bom não será exceção, será regra. E ele já pulsa — dentro de nós.
Respire. Confie. O caos é só o parto do novo. A dor, apenas o sinal de que estamos vivos, despertando.
E quando tudo parecer o fim… lembre-se: não será o fim. Será o começo de um novo tempo.
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